Você já viveu um tipo de relacionamento assim?

Quando era mais nova, minha mãe sempre me dizia para não chorar ao ralar o joelho ou machucar o cotovelo, e que com um beijo qualquer dor passava.

Por muito tempo, enquanto somos crianças, acreditamos nisso.

Aprendemos a ser fortes, a ignorar a dor e a não chorar — porque o amor, nos disseram, cura qualquer coisa.

Mas a verdade é que ninguém nos prepara para quando o amor… machuca.

Quando te conheci, pensei que você fosse esse amor: o que curaria todas as minhas feridas.

Mas, aos poucos, percebi que o amor também pode se revoltar contra nós.

Começa sutil, como quem cuida: um afastamento dos amigos, uma crítica velada, um pedido de “prova de amor”.

E você cede, porque acredita que amar é ceder, que amar é suportar.

Até que um dia… você percebe que não está sendo curada.

Está sendo dilacerada.

Foram anos tentando consertar o que não tinha conserto, justificando o injustificável, culpando a mim mesma por tudo.

Até que a violência ultrapassou a palavra, rompeu o toque e virou um risco real de vida.

E mesmo assim… eu ainda achava que a culpa era minha.

Mas a mudança não veio com um grito, com uma denúncia, nem com um novo amor.

Veio de onde eu menos esperava: de uma leitura.

O livro Não se relacione com um Jurandir apareceu como quem joga uma luz forte num quarto onde você estava há anos no escuro.

No começo, quis fechar os olhos.

Quis acreditar que não se tratava de mim.

Mas era sobre mim. Sobre todas nós.

Esse livro foi o conteúdo mais profundo, claro e estruturado sobre relacionamentos tóxicos que eu já encontrei — e que, muitas vezes, não conseguimos perceber quando estamos dentro deles.

Foi ali que compreendi, de forma lúcida e sem rodeios, que aquilo que eu vivia não era amor.

Era abuso.

E que eu tinha o direito — e a responsabilidade — de buscar cura e segurança.

Hoje, com um relacionamento saudável, lindo e próspero, pude transformar minha história pessoal em um propósito profissional:

Me especializei em Comportamento Humano, com pós-graduação em Relações e Redes Sociais no Mundo Contemporâneo, e hoje ajudo outras mulheres a reconhecerem os sinais, fortalecerem sua autonomia e reconstruírem sua autoestima.

E se você chegou até aqui, talvez este seja também o seu momento de mudança.

De perceber que não precisa continuar nesse ciclo, de que não está sozinha, e que há recursos, conhecimento e apoio.

Não se relacione com um Jurandir é mais do que um livro: é um chamado.

É um espelho que revela, uma mão que guia e uma porta que se abre para quem deseja sair da dor e construir uma vida com mais respeito, amor próprio e liberdade.

Sim, a vontade de expor o nome dele é grande — confesso.

Mas, sejamos sinceras: não tenho dinheiro para bancar uma advogada que segure a enxurrada de processos que viriam.

Então sigo com o pseudônimo e com a minha liberdade intacta.

Se posso te deixar um conselho técnico, humano e sincero: comece com esse livro.

Leia, permita-se enxergar, permita-se mudar.

Foi através dele que eu descobri que o amor… cura.

Mas somente o amor saudável, recíproco e respeitoso.

👉 Leia agora: “Não se relacione com um Jurandir”.

Pode ser o seu primeiro passo rumo à vida que você merece.

Estou com você.